Era um balcão de bar de fórmica vermelha, poemas de Rogério Leone. 74 páginas.
"Assim é a poesia de Rogério Leone. Texto desenhado como as tatuagens mais ordinárias e, por isso mesmo, comoventes grafadas em um corpo formado em avalanche e soterrado pelo cotidiano vil e empobrecedor ao qual estamos todos, em maior ou menor grau, invariavelmente atados. Pequenas enormes canções de amor desesperado, almas esgazeadas pelo fumo do tabaco que rói o ar, pela esperança diáfana de uma inalcançável ideia de felicidade que sempre escapa por entre os dedos. Como fazem todas as coisas que tentamos segurar com as mãos". Das palavras de Caê Guimarães
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Rogério Leone Evangelista nasceu em Vitória-ES, no ano de 1965. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela UFES, em 1989,e exerce seu ofício desde então. Aproximou-se da literatura por influência de artistas da MPB, da poesia de Fernando Pessoa e da escrita de Clarice Lispector. Gosta de música e de cantar. Realizou shows em teatros e espaços culturais de Vitória e região Metropolitana. Rogério Leone escreve poemas e os publica nas redes sociais, revistas virtuais e blogs desde 2012. “Era um balcão de bar de fórmica vermelha” é seu primeiro livro de poemas a ser publicado.
